Na estreia da Libertadores, o Flamengo enfrentou dificuldades e acabou empatando em 1 a 1 com o Millonarios, mesmo tendo vantagem numérica em campo. O confronto, realizado na elevada altitude do El Campín em Bogotá, inicialmente não parecia ser um problema para o time brasileiro, que criou duas boas chances nos primeiros 15 minutos. O Flamengo pressionava, buscando dominar a posse de bola e construir jogadas ofensivas eficazes.
No entanto, a partida ganhou um novo contorno na reta final da primeira etapa, tornando-se mais disputada, com o Millonarios avançando e o Flamengo falhando em passes, complicando a armação de jogadas. Tite, o técnico do Flamengo, intensificou a pressão sobre a equipe para que melhorasse a marcação e reduzisse os espaços, enquanto os colombianos desperdiçavam oportunidades de gol.
O jogo permaneceu desafiador para o Flamengo no segundo tempo até um momento de esperança surgiu: Pulgar deu um passe decisivo para Arrascaeta, que sofreu um penalti, numa situação clara e manifesta de gol, resultando em vantagem no placar e em um jogador expulso do Millonarios. Com Allan reforçando o time na segunda etapa, o Flamengo tentou intensificar seus ataques.
Porém, a busca pela calma se tornou urgente quando o Millonarios igualou o placar, com um gol de Daniel Ruiz logo após sua entrada. A despeito da superioridade numérica, o Flamengo não conseguiu impor uma ameaça significativa ao adversário, culminando em uma performance coletiva abaixo do esperado sob o comando de Tite.