A Argentina continua a deslumbrar no cenário internacional, exibindo a qualidade que a consagrou como campeã. No último confronto contra El Salvador, mesmo sob condições desfavoráveis – desde a ausência de Messi, assistindo de longe devido a uma lesão, até o desafio de jogar em um estádio parcialmente vazio e sob um frio rigoroso –, a equipe não deixou a peteca cair. Com um desempenho que mistura seriedade e um apetite voraz por competição, a seleção argentina assegurou uma vitória convincente.
O amistoso contra El Salvador, posicionado na modesta 81ª colocação no ranking da FIFA, serviu como palco para a Argentina demonstrar sua supremacia, transformando o que poderia ser apenas mais uma partida em um verdadeiro espetáculo. Lionel Scaloni, o estrategista por trás da equipe, viu o jogo como uma oportunidade ideal para experimentações táticas, visando a preparação para a próxima Copa América.
Desde o início, a Argentina tomou as rédeas da partida, com gol inicial de Cuti Romero e posteriormente de Enzo Fernández, evidenciando a coesão e o poder ofensivo do time. Apesar das várias chances criadas, o time pecou na finalização, mantendo o placar mais modesto do que o domínio em campo sugeria. Novas faces, como Garnacho e Barco, tiveram a chance de mostrar seu valor, integrando-se à dinâmica vitoriosa da equipe.
Finalizando com um placar de 3 a 0, cortesia de Lo Celso no segundo tempo, a Argentina passou por essa data FIFA com cores vibrantes: vencendo, convencendo e marcando muitos gols. Este resultado não apenas solidifica o status da equipe como uma força a ser reconhecida, mas também oferece a Scaloni material valioso para ajustes futuros, mantendo a Argentina na trilha do sucesso contínuo no futebol mundial.